I Semana do Piano de Santarém

Artistas

Maria Leonor Leitão Cadete

Maria Leonor Leitão Cadete

André Piolanti

André Piolanti

Philippe Trovão

Philippe Trovão

Artur Pizarro

Artur Pizarro

Luísa Tender

Luísa Tender

Ricardo Sá Leão

Ricardo Sá Leão

Maria Leonor Leitão Cadete

Maria Leonor Leitão Cadete

Maria Leonor Leitão Cadete

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André Piolanti

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Philippe Trovão

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Artur Pizarro

Artur Pizarro

Luísa Tender

Luísa Tender

Ricardo Sá Leão

Ricardo Sá Leão

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Artur Pizarro

Nascido em Lisboa em 1968, Artur Pizarro apresentou-se em público pela primeira vez aos três anos de idade e no ano seguinte apresentou-se na RTP ao lado do Professor Campos Coelho (aluno de Vianna da Motta, Isidor Phillip e Ricardo Viñes), no programa Histórias da Música de Victorino d’Almeida.

Os seus primeiros passos ao piano foram acompanhados pela avó materna, a pianista Berta da Nóbrega, e pelo Professor Campos Coelho. Mais tarde, entre 1974 e 1990, Artur Pizarro estudou em Portugal e nos EUA com Sequeira Costa (igualmente aluno de Vianna da Motta e também de Mark Hambourg, Marguerite Long, Jacques Février e Edwin Fische Artur Pizarro atua regularmente em recitais a solo, em duo de piano com Rinaldo Zhok e em concertos de música de câmara. Apresenta-se também com as mais prestigiadas orquestras por todo o mundo dirigido por maestros tais como Sir Simon Rattle, Philippe Entremont, Yan Pascal Tortelier, Sir Andrew Davis, Esa-Pekka Salonen, Yuri Temirkanov, Vladimir Fedoseev, Martyn Brabbins, Tadaaki Otaka, Tugan Sokhiev, Yakov Kreizberg, Yannick Nezet-Seguin, Libor Pesek, Vladimir Jurowski, Ion Marin e Sir Charles Mackerras.

Artur Pizarro tem uma extensa discografia (perto de 50 CDs) e as suas gravações constam nos catálogos da Collins Classics, Hyperion Records, Linn Records, Brilliant Classics, Klara, Naxos, Danacord, Phoenix Edition, Capriccio, CAvi, e Odradek Records, onde recentemente completou a integral da obra para piano de Sergei Rachmaninoff e, com Rinaldo Zhok, gravou obras de Dvořák para piano a quatro mãos.

Em reconhecimento pela relevância da sua arte, Artur Pizarro foi galardoado na sua terra natal com o Prémio Bordalo, o Prémio SPA, a Medalha de Mérito Cultural da Cidade de Funchal e a Medalha de Mérito Cultural de Portugal. Em 2014 foi-lhe atribuído o Prémio Albéniz pelo Festival Albéniz em Camprodon, Espanha, reconhecendo o seu trabalho pela divulgação da Suite Iberia através da sua gravação e de inúmeras atuações em palco.

André Piolanti

André Piolanti, teve o primeiro contacto com o Piano quando tinha 10 anos de idade. Em 2007 concluiu, no Conservatório de Música de Santarém, o Curso de Piano com a classificação de vinte valores, na classe da Professora Maria Filomena Campos.

Em 2010, depois de ter concluído os estudos na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco, obteve um “Special Talent Award” pela Arizona State University em Phoenix (Estados Unidos da América) onde aprofundou os seus conhecimentos na área da performance e música de câmara, sobre a orientação de Caio Pagano, Professor Regente da mesma universidade americana.

Frequenta regularmente Masterclasses em Portugal e no estrangeiro onde teve oportunidade de estudar com professores como, Sequeira Costa (Portugal), Galina Eguiazarova (Russia), Jorge Luis Prats (Cuba), Mikhail Vosskresensky (Russia), Boris Berman (Russia), Josep Colom (Espanha) e Michel Pridonoff (Estados Unidos).

André Piolanti é detentor de vários prémios em concursos de Piano a nível nacional e internacional, em países como Portugal, Roménia e Estados Unidos da América e muitos dos seus recitais foram transmitidos pela RTP-Antena 2.

Leonor Leitão-Cadete

Para além de intérprete e compositora, Leonor Leitão-Cadete foi autora de vários programas na Rádio Televisão Portuguesa, “Os jovens e a música”, “Caixinha de Música” e “Folhas Soltas”, onde se revela o seu talento como pedagoga. Também na RTP realizou 32 programas de improvisação ao piano em direto.

Foi em Alpiarça que começou a lecionar piano aos dezanove anos, a cerca de quarenta alunos, que se apresentavam regularmente em audições públicas. Também em Alpiarça, foi presidente da Pró-Arte, organizando concertos mensais, dando ela própria o concerto inaugural, com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça, Raul Neves, e do Diretor do Conservatório Nacional, Ivo Cruz.

Como professora, assumiria, ainda, a Presidência da Comissão Instaladora da Escola de Música do Conservatório Nacional. Fundou e foi Directora do Conservatório Regional de Tomar.

Por convite de Veríssimo Serrão, fez um projeto pioneiro para a criação de uma Escola Superior de Música no Instituto Politécnico de Santarém.

Participou na Estruturação do Ensino Artístico na Educação, nomeada pelo então Secretário de Estado da Reforma Educativa, Carrilho Ribeiro, elaborando um documento onde constavam as linhas fundamentais para o desenvolvimento das Artes em Portugal, dando, ainda, apoio pedagógico àquele gabinete.

Foi também Diretora Pedagógica e Artística da Escola de Música Nossa Senhora do Cabo de Linda-a-Velha, Professora Convidada do Curso Superior de Piano do Conservatório Regional de Coimbra, Conselheira da Escola de Música de Santarém.

Luísa Tender

Luísa Tender nasceu no Porto em 1977. Nesta cidade estudou piano com Teresa Monteiro, Anne-Marie Mennet, Pedro Burmester e Helena Sá e Costa. Entre 1997 e 2000, foi aluna de Vitalij Margulis em Los Angeles; e posteriormente de Irina Zariskaya, no Royal College of Music em Londres, onde obteve o grau de Master of Music. Foi também aluna de Marian Rybicki e recebeu o Diplôme Supérieur d’Exécution em piano na École Normale de Musique de Paris.

Tem o Título de Especialista em Performance de Piano (ESART, 2011) e é doutorada em Ciências Musicais, na especialidade de Ensino e Psicologia da Música, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (NOVA FCSH, 2021).

Gravou a integral das sonatas para piano de J. D. Bomtempo (Naxos Grand Piano, 2019), edição que teve grande destaque na imprensa internacional especializada (Ritmo, Music Web International, Stretto, Musikalifeiten.

A propósito de um dos seus concertos, o London Independent descreveu-a como «a natural Beethovenian».

Orienta com regularidade masterclasses de piano e é presidente da assembleia-geral da EPTA-Portugal (European Piano Teachers Association). É investigadora integrada no CESEM (NOVA), na área da Educação e Desenvolvimento Humano.

Luísa Tender foi, durante os anos da sua formação, bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian e do Royal College of Music.

Philippe Trovão

Philippe Trovão nasceu em 1992 em St. Tropez, França.

Aos 8 anos começou os estudos musicais na Sociedade Filarmónica Vestiariense e aos 11 anos ingressa na Academia de Música de Alcobaça onde estudou com Mário Marques.

Em 2010 prossegue os estudos na Escola Superior de Música de Lisboa com José Massarrão, onde finalizou a licenciatura em saxofone e o mestrado em ensino da música.

Frequentou masterclasses com: Alberto Roque, José Massarrão, Claude Delangle, Jean Yves Fourmeau, Nicolas Proust, Lars Mlekusch e James Houlik.

Participou também em workshops de improvisação e Sound Painting com François Choiselat (vibrafone, improvisação, Lisbon Soundpainting Orchestra), Javier Liébana Castillo e Lê Quan Ninh.

Vencedor de vários prémios nacionais e internacionais, também se apresentou como solista com a Camerata de Sopros Silva Dionísio em Portugal e Espanha, com a Orquestra Sinfónica da Escola Superior de Música de Lisboa e com a Orquestra Sinfonieta de Chieri, em Itália.

Dedicado ao desenvolvimento de projetos criativos realizou várias residências artísticas, entre elas com a Associação Dias da Música Electroacústica, em Seia, e residência inserida no programa Talentes Emergentes, da Miso Music Portugal.

É presença assídua em concertos de música improvisada e realizou concertos em vários festivais de música contemporânea portugueses. Para além da música improvisada e da criação/composição dedica-se à recuperação de obras para instrumento(s) e dispositivo electroacústico, ao estudo do repertório contemporâneo para saxofone, ao estudo de síntese sonora e à performance.

É membro do ensemble residente da Associação Disrupção.

Está a desenvolver um projeto de investigação, RECAST, que em 2021 deu origem ao seu primeiro disco em nome próprio.

Leciona no Conservatório Regional Silva Marques, em Alhandra e no Conservatório de Música de Santarém.

Ricardo Sá Leão

Nasceu em Lisboa em 1977.

Começou os seus estudos de Piano em 1983/84.

Entre 1987 e 1994 frequentou a Escola de Música e Bailado de Linda-a-Velha, onde realizou e concluiu os Cursos Básico e Complementar de Piano com 19 valores.

Em 1990 ganhou o 2º prémio na disciplina de Piano na classe até 12 anos, nos Concursos da Juventude Musical Portuguesa.

Participou nos estágios da Orquestra das Escolas de Música em 1992 e 1993, onde trabalhou com João Paulo Santos.

Trabalhou em Master-Classes/cursos de técnica de interpretação pianística com Helena Sá e Costa, Pedro Burmester, Paul Badura Skoda, Tânia Achot, Vitali Dotensko, Dmitri Bashkirov e Jorge Moyano.