Natural de Vila Nova Famalicão, iniciou os seus estudos musicais na Escola Profissional Artística do Vale do Ave (ARTAVE) na classe de trompete do professor Paulo Silva, e mais tarde na classe do professor Alexandre Fonseca onde iniciou o estudo da tuba. Frequentou a Academia Nacional Superior de Orquestra na classe do professor Sérgio Carolino, e como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian prosseguiu os estudos na Suiça, na Hochschule Musik und Theater Zürich na classe do prestigiado professor Anne Jelle-Visser onde terminou o “Orchesterdiplom”.
Em 2012, obteve o grau de mestre pela Escola Superior de Música de Lisboa.
É tubista principal convidado do Remix Ensemble – Casa da Música.
Atualmente é docente da classe de tuba e música de câmara na Escola Superior Música de Lisboa, Academia Nacional Superior de Orquestra.
É membro do GMS – Quinteto de Metais.
Natural de Évora, iniciou os seus estudos musicais em Évora, onde completou os estudos académicos na Academia de Música Eborense e na Escola Profissional de Música de Évora com o professor Nuno Ivo Cruz.
Licenciou-se na Academia Nacional Superior de Orquestra em 1998. Em 2001 concluiu o Mestrado no Conservatório Real de Haia na Holanda com os professores Rien de Reede, Thies Roorda e Emily Beynon.
Frequentou masterclasses com Rien de Reede, William Bennett, Patrick Gallois, Peter-Lukas Graf, Aurèle Nicolet, Carlos Brunnel, Konrad Hünteler, Patricia Morris e Vincent Cortvrint (piccolo) e Jeanne Baxtreasser.
Foi laureada com o 1º prémio no Concurso da Juventude Musical Portuguesa em 1990 e 1992. Atuou como solista com várias orquestras nacionais, destacando-se a Orquestra Sinfónica Portuguesas, Orquestra Metropolitana de Lisboa e a Orquestra das Beiras. Das suas apresentações em recitais a solo e música de câmara, destaca-se o recital no Concertgebouw, em Amesterdão, incluído na programação do Curso Holland Music Sessions.
Foi 1ª flauta Solista A na Orquestra Metropolitana de Lisboa entre 2000 e 2005. Lecionou na Academia Nacional Superior de Orquestra, Escola Profissional Metropolitana, Conservatório de Música da Metropolitana, Escola Superior de Música de Lisboa, Escola Profissional de Música de Évora, Academia de Música Eborense e Universidade de Évora. Tem orientado diversos masterclasses em Portugal desde 2000.
Integra a Orquestra Sinfónica Portuguesa desde 2005.
Carolino Carreira iniciou a atividade de fagotista no Conservatório Nacional de Lisboa, onde terminou o curso em 1987. Entre 1987 e 1992 integrou a Orquestra Sinfónica do Teatro Nacional de S. Carlos. No ano lectivo 1988/89 concluiu uma pós-graduação no Royal Northern College of Music em Manchester, Inglaterra, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian.
Desenvolve atividade como solista de instrumentos históricos e de fagote moderno na qual se incluem as estreias nacionais de obras do repertório fagotístico tais como o Concerto para Fagote e orquestra de sopros de Frigyes Hidas, com Banda Sinfónica da PSP (2009), o Concerto para Fagote e orquestra Op.2 de F. Berwald com a Orquestra Sinfónica Portuguesa (2010). Numa vertente de investigação sobre repertório romântico português realizou a estreia moderna de Fantasia para fagote e banda sobre temas de R. Devreux de Santos Pinto (2011), de Fantasia para fagote e orquestra de Augusto Neuparth com a Orquestra ESART (2014) e da Rêverie para fagote e piano de F. Santos Pinto com o pianista João Paulo Santos (2015).
Em 2018, na qualidade de diretor musical e intérprete, realizou o primeiro registo em CD de obras solísticas para instrumentos de sopro e banda de Francisco Santos Pinto com o título: Belcanto e virtuosismo instrumental do romantismo português.
Com a Orquestra Sinfónica Portuguesa apresentou-se diversas vezes a solo interpretando obras como a Sinfonia Concertante para Sopros e orquestra (1996) e Concerto para Fagote (2013) de W. A. Mozart.
É licenciado em Fagote pela ESART-IPCB e doutorando em Música- Interpretação na Universidade de Évora
É professor na ESART-IPCB, na Academia de Música de S. Cecília e no Conservatório Regional de Artes do Montijo
Desde 1993 integra a Orquestra Sinfónica Portuguesa como 1º Fagote solista.
Natural de Lisboa, iniciou os seus estudos musicais na banda da Sociedade Filarmónica União Arrentelense. Ingressou na Escola Profissional de Música de Almada na classe do professor António Quitalo e mais tarde na Escola Profissional Artes da Beira Interior na classe do professor Rui Borba. Prosseguiu os seus estudos na Escola Superior Música de Lisboa na classe dos professores Stephen Mason e David Burt onde concluiu o mestrado em performance e via ensino na especialidade de trompete.
A sua versatilidade faz com que colabore com grupos e músicos de diferentes géneros musicais, como a Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Sinfonietta de Lisboa, Orquestra Barroca da Casa da Música, Músicos do Tejo, Divinio Suspiro, as orquestras dos musicais Ópera dos Três Vinténs, Os Produtores, O Melhor dos Musicais, Esta vida é uma cantiga, 74.14, Orquestra Fantasma/Amor Electro ou Simone de Oliveira.
Foi premiado no concurso Prémio Jovens Músicos (PJM – 2008) com o 3º prémio do nível superior.
Atualmente é professor de trompete e música de câmara na Escola Artística de Música do Conservatório Nacional.
É membro do GMS – Quinteto de Metais.
Natural de Reguengos de Monsaraz. Estudou na Escola Profissional de Música de Évora, Escola Superior de Música de Lisboa, Escola Superior das Artes do Espetáculo do Porto, Academia Nacional Superior e Orquestra e Instituto Piaget de Almada.
Ganhou o Prémio Jovens Músicos, Concurso “Jovens Clarinetistas”, 4º prémio Europeu da Emcy, com o prémio de melhor interpretação da obra “Langará”. Deu aulas em vários Conservatórios, Projecto “Geração”, no Instituto Piaget de Almada e na Academia Nacional Superior de Orquestra. É clarinete solista da Banda da Armada.
GMS tem origem nas iniciais de Grupo de Metais do Seixal, nome inicial do grupo fundado em 1989 e que mantem uma actividade regular até aos dias de hoje. Ao longo da sua atividade tem-se apresentado em vários pontos do país e estrangeiro participando em festivais, concursos, programas de rádio e televisão.
Em 1990, um ano após a sua fundação, o GMS – Quinteto de Metais ganhou o Prémio Jovens Músicos na categoria de Música de Câmara, concurso este organizado pela Antena 2 – R.D.P.
Em 1991, dois anos depois da sua fundação, o GMS – Quinteto de Metais é reconhecido pela Secretaria de Estado da Cultura, atribuindo ao grupo a Declaração de Manifesto Interesse Cultural, testemunhando o apreço pela ação desenvolvida no âmbito do projeto de descentralização musical.
Foi-lhe atribuído pela Câmara Municipal do Seixal a Medalha de Mérito Municipal, como reconhecimento da sua atividade no âmbito e fomento do gosto pela música, assim como o Golfinho de Cristal atribuído pela Região de Turismo da Costa Azul.
Em 1996, participou na gravação do CD Fernando Pessoa por Sinde Filipe, com música de Laurent Filipe.
O GMS – Quinteto de Metais lançou em 1997 um CD com obras exclusivas do compositor português, António Vitorino D´Almeida, com o qual tem o privilégio de trabalhar e se apresentar em concerto.
Para além das atividades performativas e pedagógicas o GMS – Quinteto Português de Metais organiza master classes com músicos de elevado reconhecimento internacional, tais como: Philipe Legris, Halter Wilgers, Gene Pokorny (tuba); Bruno Nouvion, Allen Vizutti, Michael Sachs, Matthias Hofs e Thomas Stevens (trompete); Joseph Alessi, Scott A. Hartman, Henrique Crespo e David Taylor (trombone); Philip Myers e Wolfgang Gaag (trompa), German Brass e Laurent Filipe.
O GMS – Quinteto de Metais atualmente é constituído por: Hugo Santos e Daniel Louro – Trompetes, Rodrigo Carreira – Trompa, Nuno Scarpa – Trombone e Adélio Carneiro – Tuba.
Jorge Sousa (1990) é mestre pelo Real Conservatório Superior de Música de Madrid, mestre pela Universidade de Aveiro e licenciado pela ESMAE (distinguido com o “Prémio Rotary Club Porto – Foz/Veloso & Troca, Lda”), tendo pertencido às classes dos professores Fernando Ramos, Francisco Martínez, Henk van Twillert e Henrique Portovedo.
Laureado no Concurso Nacional de Instrumentos de Sopro “Terras de La Salette”, em Oliveira de Azeméis, e no Concorso Internazionale di Musica per Giovani Interpreti “Città di Chieri”, em Turim, Jorge Sousa colaborou, ainda, com a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, com o Remix Ensemble, com o Flux Ensemble, com a Orquestra Portuguesa de Saxofones, com o Ensemble Vento do Norte, entre outros.
Comprometido com o desenvolvimento e divulgação de novo repertório, Sousa trabalhou na criação musical em conjunto com compositores como Daniel Martinho, Ricardo Matosinhos, Luisina Kippes, Alexandre Almeida, André Ramos, Francisco J. Collado, Luís Mateo Acín e estreou, em Portugal, obras de Jason Buchanan, Ted Moore, António Victorino d’Almeida, Mark Oliveiro e Jacob TV. Por outro lado, esteve envolvido em diferentes projetos interdisciplinares, como o Banda Móvel (produção da companhia Radar 360º), e integrou a produção/organização dos festivais Festival BSP Júnior, SaxoPorto 2013 e GondoSaxFest 2022. Foi membro do júri do VIII Concurso Internacional de Saxofones Vítor Santos, integrado no FISP 2021.
Enquanto docente, instrumento e música de câmara, exerceu funções na Academia de Música de Costa Cabral, no Porto, e na Escola Profissional de Música de Espinho.
Apresentou comunicações orais em conferências dedicadas à música contemporânea e à tecnologia musical participando, também, em festivais e congressos dedicados ao saxofone (XIX Congreso Mundial del Saxofón 2023, EurSax17, XVIII WSC Zagreb 2018 e FISP 2019). Venceu a Open Call para os recitais-conferência do Festival Arcada 2023 (promovido pela Sinfonietta de Braga) e a Open Call para o projeto “Contrapartituras” (promovido pelo Quarteto Contratempus).
Músico da BSP e da ARMAB, atualmente frequenta o Programa Doutoral em Música da Universidade de Aveiro com uma investigação centrada na composição multimédia para saxofone sob a perspetiva do performer, desenvolvendo-a com financiamento da FCT (Fundação para a Ciência e a Tecnologia) e integrando o INET-md (polo DeCA-UA).
Jorge Sousa é artista Henri SELMER Paris.
Nasceu em 1973 em Évora e nesta mesma cidade iniciou os seus estudos musicais quando tinha 7 anos de idade na Academia de Música Eborense. Frequentou diversos cursos para jovens músicos entre as quais: Orquestra Portuguesa da Juventude, Orquestra de sopros da C.E.E., Academia de Música do séc. XX sob a direcção de David Robertson e Pierre Boulez, “SchweizerJugend-Sinfonie-Orchester” sob a direção de Nello Santi.
Em 1996 terminou o bacharelato em Oboé na Escola Superior de Música de Lisboa na classe de Oboé do professor Andrew Swinnerton e Música de Câmara com Olga Prats.
Participou em Master Classes de Oboé com Emmanuel Abbühl, Omar Zoboli, Eduardo Martinez, Simon Fuchs, Jean Louis Capezzalli, Hansjoerg Schelenberger , François Leleux, Alfredo Bernardini, Lorenzo Copola, Peter Holtslag e Christian Wetzel.
Tem atuado por toda a Europa e também em Israel, Moçambique, China e Japão.
Apresentou-se como solista com a Orquestra das Escolas Profissionais de Espinho e de Évora, Orquestra Académica Metropolitana, Orquestra de Câmara de Cascais, Orquestra de Câmara de Macau, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Barroca Músicos do Tejo, Orquestra barroca da Casa de Mateus.
Em 1987 recebeu o 1o prémio ex-equo no Concurso Évora Jovem e também o 1o Prémio em Música de Câmara, em 1996 o 1o prémio no Concurso de Interpretação Musical do Estoril.
Em 1997, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, continuou os seus estudos na Suíça na Academia de Música de Basileia onde obteve o “Konzertklassediplom”na classe de Oboé do Professor Omar Zoboli e Música de Câmara com os professores François Benda e Sérgio Azzolini. Na temporada de 1999/00 foi estagiário na “Sinfonieorchester Basel” tendo ingressado em seguida na Orquestra Sinfónica Portuguesa.
Lecionou de 2000 a 2018 na Escola de Música do Conservatório Nacional e Instituto Piaget, lecionando atualmente Oboé e Música de Câmara na Universidade de Évora.
Dedica uma grande parte da sua carreira à Música de Câmara e ao estudo de instrumentos históricos.
É membro fundador do Trio Cremeloque Lisboa e do Sonus Faber Project.
Participou em diversas gravações para as editoras Naxos, Solomusica, Paraty e Númerica, com excelentes críticas internacionais.
Miguel Herrera Silva concluiu a Licenciatura em Instrumentista de Orquestra (Percussão) na Academia Nacional Superior de Orquestra com Richard Buckley, Pedro Silva e Rui Sul Gomes, e o Mestrado em Ensino de Música na Escola Superior de Música de Lisboa com Richard Buckley.
Frequentou também aulas e workshops com Nick Woud, Marinus Komst, Pedro Carneiro, Bogdan Bacanu, Jeffery Davis, Ney Rosauro, Rainer Seegers, Norbert Himstedt.
Desde 2006, é regularmente convidado, como percussionista e timpaneiro, a tocar com as principais orquestras em Portugal, como a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Municipal de Sintra – D. Fernando II, Lisbon Film Orchestra, European Union Youth Wind Orchestra, Orquestra Sinfónica Juvenil, entre outras.
Com estas orquestras actuou em várias salas de concerto e festivais de música de renome em Portugal e no estrangeiro (França, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, República Checa e Roménia).
Teve a oportunidade de trabalhar com prestigiados maestros como Lawrence Foster, Gilbert Varga, Christopher Seaman, Michael Zilm, Josep Pons, Emilio Pomàrico, Jan Cober, Alberto Roque, Jean-Sebastien Bereau, Lionel Bringuier, Simone Young, Lorenzo Viotti, David Afkam, Gábor Káli, Hannu Lintu, Giancarlo Guerrero.
Participou também em várias gravações com diversos grupos/orquestras, incluindo a Banda Sinfónica da Guarda Nacional Republicana, a Orquestra Gulbenkian e a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Gravou, como solista em tímpanos, a peça “Timpanolic” para tímpanos e banda, do compositor Jorge Costa Pinto, com a Banda Sinfónica da Guarda Nacional Republicana.
Atualmente é Timpaneiro da Orquestra Municipal de Sintra – D. Fernando II, da Lisbon Film Orchestra e desempenha funções como professor de Percussão na Escola Profissional Metropolitana.
Natural do Seixal, iniciou os seus estudos de trombone na banda da Sociedade Filarmónica União Arrentelense. Ingressou no Conservatório Regional de Setúbal na classe do professor Emídio Coutinho e posteriormente no Instituto Piaget na classe do professor Hugo Assunção.
Desempenhou as funções de 1º trombone/chefe de naipe da Orquestra Clássica do Porto de 1997 até 2000.
Como instrumentista convidado colabora com a Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkian e Orquestra Sinfonietta de Lisboa.
Foi membro dos grupos de música de câmara, quarteto de trombones Opus trombones e Ensemble Português de Trombones com o qual gravou o CD – A Diferent Era.
Atualmente é professor de trombone e música de câmara na Escola Profissional de Arte de Mirandela.
É membro do GMS – Quinteto de Metais.
Natural de Leiria, iniciou os seus estudos musicais na Sociedade Artística e Musical Cortesense, prosseguiu os seus estudos na Escola de Música do Orfeão de Leiria na classe do professor José Correia. Ingressou na Academia Nacional Superior de Orquestra onde obteve a licenciatura e o grau de mestre na classe do professor Abel Pereira.
É docente da classe de trompa e música de câmara na Escola de Música do Conservatório Nacional.
É membro do GMS – Quinteto de Metais.